Um Mergulho no Rapjazz
Além do show ser inédito e ao ar livre (caso chova o show será realizado na Sala de Atos, no Paço da Liberdade), o encontro das compositoras fortalece o papel da mulher negra, além de romper com os clichês estereotipados do RAP. As cantoras consideradas revelações do RAP, justamente pelas novas influências inseridas em seus trabalhos, como o R&B, Jazz e Samba, possuem em sua trajetória méritos consolidados em nível nacional em apenas três anos de carreira.
Janine Mathias fez o show de abertura da cantora, Elza Soares, em Curitiba e ainda foi responsável pela montagem do espetáculo musical, “Elza, Miltinho e Samba”, homônimo ao aclamado disco lançado em 1967, pela extinta e memorável Odeon. Além do imensuravel feito, Janine foi destaque na última edição dos festivais, Musicletada (CWB), Satélite 061 (BSB), Corrente Cultural (CWB), Sofar Sounds (CWB) e ainda realizou parcerias memoráveis com, Orquestra Democratas, Alex de Souza, Lucas Carvalho, Flora Matos, Banda Nêgomundo, Nego Chandi, Michele Mara, MC Will Cafuso, MC Magú, MC Rodrigo Tuchê, Grupo Simplesmente, MC Cabes, MC Ant, MC Cilho, DJ Batma, MV Hemp (Comando Selva), DJ Caê, Layla Moreno, Hadda Mc, Afroragga, Magneto, MC Nauí, DJ Donna (DF) e DJ Marco Antonio (SP) e Ataque Beliz.
Tássia Reis, além da façanha de ter mais de 300 mil views em seu primeiro disco solo, em apenas oito mêses, iniciou a carreira musical sendo backing vocal da cantora Clawdia Ejara e fez participações ao lado de Marcelo D2, Rashid, AXL, Banda Mental Abstrato, Rico Dalasam e ainda participou dos projetos, Coletivo Aláfia e Sorry Drummer & Friends com a gravação do clipe da música “Diz Que Sim”, e nos palcos do festivais, Path (SP) e Satélite 061.
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