Novozymes recebe Prêmio Sesi ODS 2017

Premiação visa incentivar o desenvolvimento sustentável

Imagem: Divulgação

 

Na tarde de ontem, 17 de outubro, a Novozymes, multinacional dinamarquesa, referência mundial na produção de enzimas, conquistou o primeiro lugar no Prêmio Sesi ODS 2017 na categoria Indústria Média, reconhecida pelo seu projeto EDUCAÇÃO.

 

O prêmio, que está na sua segunda edição, foi lançado para reconhecer, valorizar e divulgar as indústrias, empresas e instituições públicas do terceiro setor, que realizam boas práticas para contribuir para o alcance dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), estimulados pela Organização das Nações Unidas (ONU).

 

O foco é estimular o setor privado e a sociedade a se envolverem em ações focadas em garantir o futuro do planeta. A Novozymes foi uma das primeiras empresas a adotar e alinhar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) nas estratégias e nos níveis de metas da empresa em longo prazo.

 

Com um projeto iniciado a partir da ODS 4, que ressalta a educação de qualidade, a Novozymes implementou no Brasil o projeto EDUCAÇÃO, com uma série de três livros em formatos de aplicativos, elaborados com a ajuda de professores e cientistas experientes. Esses livros visam incentivar os leitores a refletir sobre os ODS e como a Biologia pode contribuir para resolver problemas de sustentabilidade. O projeto já impactou no Brasil cerca de 47 mil pessoas e os livros já tiveram mais de 2100 horas de interação.

 

Pedro Luiz Fernandes, Vice-Presidente de Assuntos Corporativos e Sustentabilidade da Novozymes, explica que o projeto EDUCAÇÃO tem como principal proposta mostrar como a Biologia pode ajudar a criar um mundo melhor. “A Biologia é nosso DNA e sabemos que, por meio dela, milhares de iniciativas podem ser criadas para ajudar a desenvolver países, diminuir os impactos de produção e emissão de gases de efeito estufa, além da geração sustentável de alimentos e proteção das águas, todas essas atitudes são imprescindíveis para garantirmos um mundo que esteja preparado para as futuras gerações. Para isso, entendemos que mais pessoas precisam ter acesso a essas informações e nada melhor do que unir a literatura à tecnologia para promovermos a conscientização dos futuros cidadãos do mundo”, destaca.

 

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