NFTs de Neymar desvalorizam 93% e sinaliza o fim do hype pelas artes digitais

Rafael Brancatelli posando ao lado da miniatura do “Touro de Ouro” Rafael Brancatelli/Divulgação

Com a perda de valor dos ativos digitais, colecionadores se voltam para o mercado de obras físicas e tradicionais

Recentemente, o mundo testemunhou uma queda significativa no mercado de NFTs (tokens não-fungíveis). Um exemplo disso foi o prejuízo considerável que Neymar teve com suas aquisições de obras de arte digitais. Em 2022, o jogador investiu mais de R$ 6 milhões na coleção Bored Ape Yacht Club, que após dois anos sofreu uma drástica desvalorização. Atualmente, esses NFTs valem cerca de R$ 400 mil, resultando em uma perda de quase 93% do valor inicial, segundo números apresentados pela  CoinGecko.

Essa queda no mercado de NFTs levanta questões importantes sobre o valor e a sustentabilidade da arte digital. A transição para o ambiente digital como uma plataforma de compras de obras tem suas nuances. O mercado mundial de arte registrou US$ 65 bilhões em vendas em 2023, segundo relatório conjunto da Art Basel e do UBS. Mesmo com a economia e geopolítica balançadas junto ao boom das artes digitais o número é positivo. Embora os NFTs tenham sido inicialmente destacados como uma grande inovação no setor artístico e promissora financeiramente, a desvalorização das criptomoedas gerou incertezas entre os colecionadores. Esse cenário fez com que muitos hesitassem em investir em ativos cuja valorização é considerada altamente instável. Os compradores de arte ainda preferem o clássico e o tradicional, como pintura, escultura e papel, que juntos representam 49% das vendas no mercado global, segundo o relatório da UBS + Art Basel.

Os Estados Unidos mantiveram a liderança no mundo da arte, sendo 42% das vendas em termos de valor (inclui tanto os mercados primário quanto secundário), de acordo com o relatório. A China ultrapassou o Reino Unido como o segundo maior mercado, com a participação aumentando para 19% e o Reino Unido para a terceira posição com 17%.O cenário é otimista entre os colecionadores, aponta uma confiança renovada no futuro do mercado de arte. Enquanto as imagens digitais enfrentam volatilidade e dúvidas no mercado, a arte física continua a prosperar e a se valorizar, como é visto no trabalho do artista brasileiro Rafael Brancatelli. Ele é conhecido por suas representações da natureza através da arte, captando a essência e o significado do reino animal e da fauna brasileira em cada escultura. “Minhas coleções são físicas, com edições numeradas e certificadas, representando não apenas a beleza e a essência da natureza, mas também a durabilidade, exclusividade e o valor singular das obras tangíveis”, afirma Brancatelli.

Ele lidera uma equipe multidisciplinar talentosa, criando esculturas e pinturas exclusivas para clientes em todo o mundo, além de trabalhar com algumas das maiores empresas nacionais e internacionais. Entre suas obras de destaque estão o “Touro de Ouro” da Bolsa de Valores – B3,  a escultura do Bira, mascote do Botafogo, em comemoração aos 130 anos do time. Após o sucesso do “Touro de Ouro”, Brancatelli lançou uma coleção especial de réplicas em miniatura, limitada a 100 unidades, todas com certificado de autenticidade numerado. Rafael Brancatelli afirma que a série foi criada para prestigiar os empreendedores brasileiros, chamando-a de “Oscar do empreendedorismo”, em homenagem à garra e coragem dessas personalidades. 

Algumas figuras públicas de destaque possuem essas miniaturas, como Pablo Spyer, João Adibe Marques, Ronaldo Fenômeno, Carol Paifer, Álvaro Garnero, Ricardo Bellino e Ana Diamante. “As miniaturas de obras de arte tornaram-se objetos de grande valor entre empresários, colecionadores de arte e profissionais do setor de investimentos e empreendedorismo, destacando-se como verdadeiros ativos com um potencial significativo de valorização”, finaliza Brancatelli.

Outro destaque foi o trabalho em comemoração aos 70 anos de emancipação do município de Jaguariúna (SP), Brancatelli criou uma representação do bovino o “Touro Indomável” junto de uma série de esculturas de grande porte, dentre elas, estão o imponente “Jaguar Negro” e os majestosos “Cavalos Brancos”. O Touro Indomável, que possui cinco metros de comprimento e pesa cerca de 400 kg, em particular, tem uma forte ligação com o rodeio, representando a força e a tradição do evento. Este destaca a importância do rodeio tanto para a identidade cultural de Jaguariúna quanto para o turismo local, atraindo milhares de visitantes anualmente.

A arte, seja digital ou física, continua a desempenhar um papel importante na nossa cultura e economia, e o trabalho de artistas como Brancatelli lembra da importância e beleza da arte tradicional em um mundo cada vez mais digital. ” A arte que crio é um testemunho da expressão artística que ainda tem um enorme valor na nossa cultura e também na economia”, finaliza Rafael.

Sobre Rafael Brancatelli

Rafael Brancatelli é um artista brasileiro conhecido por representar a natureza através da arte. Suas obras são verdadeiras celebrações do reino animal, elas captam de forma única a sua essência e significado em cada escultura. Liderando uma talentosa equipe multidisciplinar, vem fazendo esculturas e pinturas exclusivas para clientes ao redor do mundo, além de obras para as maiores empresas nacionais e internacionais. Ganhou destaque pela criação da obra “Touro de Ouro” da Bolsa de Valores – B3 e pela escultura do Bira, uma das principais mascotes do Botafogo, em comemoração do aniversário de 130 anos do time.

Madu Eurich
Comunicação Conectada

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