Museu do Amanhã chega ao marco de 7 milhões de visitantes
Nova conquista ocorre no ano em que a instituição celebra uma década de existência
Hoje, o Museu do Amanhã chegou a um marco importante: 7 milhões de visitantes desde a sua abertura, em dezembro de 2015. Para celebrar essa conquista, a poucos meses de seu aniversário de dez anos, o Museu preparou uma ação com fotos instantâneas em cartões personalizados para que todas as pessoas presentes pudessem levar consigo uma recordação especial deste dia.
A pessoa número 7 milhões é uma menina de 4 anos de idade, que mora na Ilha do Governador, Zona Norte do Rio. Vitória Santiago passou pelo átrio do museu às 11h30 e foi surpreendida com balões festivos, bolo e brindes. “Foi emocionante vir ao Museu do Amanhã pela primeira vez e acontecer isso. Será marcante na minha vida, e na dela também”, disse Susane Marins, mãe da criança, que decidiu fazer o passeio de última hora, após uma consulta médica na região.
Vitória Santiago, a visitante número 7 milhões, e Lucas Padilha, secretário de cultura da cidade do Rio de Janeiro. Crédito: Albert Andrade / Museu do Amanhã |
A beleza do projeto do arquiteto espanhol Santiago Calatrava é um sucesso entre quem passa pela Praça Mauá — ou pelas redes sociais. Contudo, o que orgulha o Museu do Amanhã é que mais de 40% de seu público não é frequentador de museus, e 22% escolhem a instituição para visitar um museu pela primeira vez.
“Alcançar a marca de 7 milhões de visitantes, especialmente às vésperas de celebrarmos 10 anos de existência, é motivo de enorme alegria e orgulho para nós. Somos, para muitos, a porta de entrada para o universo dos museus, e essa visitação tão expressiva reflete a relevância da nossa missão e consolida o Museu do Amanhã como o maior legado olímpico da cidade do Rio de Janeiro sendo um dos Museus mais visitados do Brasil e da América do Sul. Meu mais profundo agradecimento a todos que constroem diariamente essa história e, principalmente, ao nosso público, que dá vida ao Museu” – destaca Cristiano Vasconcelos, diretor executivo do Museu do Amanhã.
Cristiano Vasconcelos, diretor executivo do Museu do Amanhã. Crédito: Albert Andrade / Museu do Amanhã |
No balanço de suas realizações, constam cerca de 50 exposições temporárias — incluindo a atual ‘Sonhos: História, Ciência e Utopia’, visitada por mais de 60 mil pessoas. Outras mais de mil atividades já foram realizadas, entre palestras, workshops, oficinas e debates — que receberam mais de 48 mil participantes.
Além disso, seus programas educativos alcançaram 26.500 pessoas e seu Programa de Vizinhos conta com mais de 7 mil habitantes inscritos e 17 escolas participantes, priorizando a realização de iniciativas com quem vive e empreende na região. Entre elas, as tradicionais ‘Arraiá dos Amigos’ e ‘Resenha Black Bom’ — já programadas para 2025.
“Esse museu está localizado no centro da cidade, o bairro de todos os cariocas, na Praça Mauá, um espaço que testemunhou uma transformação urbana que continua até hoje, dez anos depois. É um museu que conta com parcerias privadas importantes e sabe integrar ciência, arte e cultura de uma forma que toca várias gerações. É um verdadeiro museu da família, um espaço onde as pessoas podem entender a importância das questões ambientais e climáticas. Essa visão de “amanhã possível” que o museu nos oferece e essa conversa com o passado ancestral reforça o caráter único deste espaço, não apenas no Brasil, mas no mundo”, declarou o secretário de cultura da prefeitura do Rio de Janeiro, Lucas Padilha.
Ao longo dos anos, o Museu do Amanhã tornou-se um lugar onde discussões relevantes acontecem e impulsionam reflexões e atitudes. Por lá, passam chefes de Estado, ministros e outros representantes do setor público, lideranças indígenas, pesquisadores e ativistas, por meio dos eventos que ocupam o auditório e demais espaços, como o ‘Encontros para o Amanhã’, ‘Vivências do Tempo’, e ‘Esquenta COP’, conferência que já tem segunda edição prevista para 2025 e objetiva antecipar as temáticas a serem tratadas durante a COP30, em Belém.
Adequado a todas as idades, o Museu promove ações como o ‘Brincar é Ciência’, que parte desde a ludicidade das músicas para bebês até a discussões de caminhadas reflexivas para adolescentes. Também um espaço acessível para PCDs, possui projetos e visitas mediadas desenvolvidas para esse público. Um deles, o ‘Entre Museus Acessíveis’, é detentor do Selo de Acessibilidade e Inclusão da Prefeitura do Rio de Janeiro.
Os ingressos estão disponíveis no local e no site oficial do Museu do Amanhã, que funciona de terça a domingo, das 10h às 18h, com última entrada para visitação às 17h. Às terças-feiras, a entrada é gratuita para todos os visitantes, e nos dias 10 de cada mês, R$10 para todos os presentes.
Sobre o Museu do Amanhã
O Museu do Amanhã é gerido pelo Instituto de Desenvolvimento e Gestão — IDG. O projeto é uma iniciativa da Prefeitura do Rio de Janeiro, concebido em conjunto com a Fundação Roberto Marinho, instituição ligada ao Grupo Globo. Exemplo bem-sucedido de parceria entre o poder público e a iniciativa privada, o Museu conta com o Banco Santander Brasil como patrocinador master, a Shell, Grupo CCR e Instituto Cultural Vale como mantenedores e uma ampla rede de patrocinadores que inclui ArcelorMittal, Engie, IBM e Volvo. Tendo a Globo como parceiro estratégico e Copatrocínio da B3, conta ainda com apoio de Bloomberg, Colgate, EGTC, EY, Granado, Rede D’Or, TechnipFMC e White Martins. Além da DataPrev apoiando em projetos especiais, conta com os parceiros de mídia Amil Paradiso, Rádio Mix e Revista Piauí e Assessoria Jurídica feita pela Luz e Ferreira Advogados.
Sobre o IDG
O IDG – Instituto de Desenvolvimento e Gestão é uma organização social sem fins lucrativos especializada em conceber, implantar e gerir centros culturais públicos e programas ambientais. Atua também em consultorias para empresas privadas e na execução, desenvolvimento e implementação de projetos culturais e ambientais. Responde atualmente pela gestão do Museu do Amanhã, no Rio de Janeiro, Paço do Frevo, em Recife, e Museu das Favelas, em São Paulo. Atuou ainda na implantação e na gestão do Museu do Jardim Botânico do Rio de Janeiro como gestor operacional do Fundo da Mata Atlântica e como realizador das ações de conservação e consolidação do sítio arqueológico do Cais do Valongo, na região portuária do Rio de Janeiro. Também foi responsável pela concepção e implementação do projeto museológico do Memorial do Holocausto, inaugurado em 2022 no Rio de Janeiro. Saiba mais no link.
Assessoria de Imprensa Museu do Amanhã
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