MACHADO, SEMPRE MACHADO!
“Se só me faltassem os outros, vá; um homem consola-se mais ou menos das pessoas que perde; mas falto eu mesmo, e esta lacuna é… tudo.” (Capítulo 1 – “Do livro”, Dom Casmurro.)
Um dos maiores escritores da língua portuguesa e representante da literatura universal nasceu neste dia, 21 de junho.
Conhecido por sua destreza e aspereza com as palavras, como “os adjetivos passam, os substantivos ficam”.
Joaquim Maria Machado de Assis foi cronista, contista, dramaturgo, jornalista, poeta, novelista, romancista, crítico e ensaísta, nasceu na cidade do Rio de Janeiro em 21 de junho de 1839. De saúde frágil, epilético, gago, sabe-se pouco de sua infância e início da juventude, mesmo sem ter acesso a cursos regulares, empenhou-se em aprender. Daí por diante, seu conhecimento é tão notório que a Academia Brasileira de Letras passou a ser chamada de Casa de Machado de Assis.
Machado continua vivo, vibrante, pungente, pois suas letras passam ao largo de questões sociais de uma época, está intrinsecamente ligado aos sentimentos mais profundos do “Homem”. Considere-o um mestre na descrição psicológica. A obra de Machado de Assis é imortal.
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