HOMENAGEM DIA DAS MÃES – JORNAL FOLHA DA MULHER
O PODER DO AMOR
“Nada é mais forte do que o amor de uma mãe pelo seu filho”. Katia Velo
SER MÃE
A maioria de nós mulheres tem a possibilidade de gerar um filho. Isto é mágico! E naturalmente temos a necessidade de criar, proteger, alimentar. E isto é tão pungente que mesmo não sendo gerado dentro de nós, podemos dar carinho, cuidar, amar. Adotar um filho é escolher conscientemente alguém para fazer parte de nossas vidas. O amor de uma mãe pelo filho é um amor verdadeiro e puro. Um amor que muito oferece e quase nada pede em troca. Porém, a gestação que deve ser algo tão consciente e determinante na vida de um casal e, induditavelmente de uma mulher, muitas vezes ocorre de forma prematura ou irresponsável. Estatísticas mostram que nunca tantas adolescentes entre 11 e 17 anos tiveram tantos filhos como agora, o que é um risco para todos, mãe e filhos. Há ainda mulheres de classe menos abastadas que têm um número de filhos inconcebível com a possibilidade de criá-los. Outro fator alarmente é que o Brasil lidera o índice de partos cesarianos. Há quem defenda, pois se estamos no séc. XXI por que termos filhos como tínhamos há 500 anos. E há os que defendem o parto normal, pois como o próprio nome diz, é natural e melhor para o filho e a mãe, inclusive para a sua própria recuperação. Mas em ambos os casos, trata-se de uma posição pessoal. O meu objetivo neste jornal direcionado especialmente às mulheres e nesta edição às mães é que possamos refletir, repensar e reconsiderar o que desejamos para nós. Mulheres contemporâneas devem fazer isto, vamos escolher conscientemente o que desejamos para as nossas vidas. Há mulheres que não desejam casar e muito menos terem filhos. Outras que não se imaginam sem marido ou filhos. Que maravilha! Casar e ter filhos não são uma obrigação e sim uma escolha que deve ser consciente. E penso que devemos sempre escolher sermos felizes!
GRATIDÃO PELAS MÃES
Agradecer quem nos deu a luz ou nos escolheu (ou acolheu) como filha é um bom caminho para começar a celebrar este mês tão especial. Reconhecer que nossas mães fizeram o que era possível e o que elas entendiam como certo, também. Quando crianças, relutamos muito, somos muitas vezes manhosas, quando adolescentes, rebatemos tudo o que nos é dito, pois nos consideramos mais espertas, mais modernas, mais tudo, porém somente quando somos mães reconhecemos e compreendemos tudo o que elas fizeram (e fazem) por nós. Todas nós, somos de alguma forma mães. Mãe de filho, de afilhado, de sobrinho, de vizinho, de bicho, de mãe, de pai, de marido, de chefe. Portanto, a todas as mulheres: FELIZ DIA DAS MÃES!
TEXTO – KATIA VELO (Reprodução: obrigatório crédito da autora)
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