Festival de Culturas Tradicionais tem oficinas com temas das culturas indígena, africana e asiática nos últimos dias de programação

Jogo de tabuleiro de origem africana. Crédito: Marcelo Weber

Vivências com as culturas de várias partes do mundo ganham destaque no Festival de Culturas Tradicionais, que chega a sua reta final. A programação, toda online e gratuita, inclui oficinas de origami, jogos de tabuleiro das culturas indígena e africana, cantigas e parlendas brasileiras, e bordado, entre outros. Eventos como shows de fandango, demonstrações de capoeira e rodas de conversa já foram realizadas nas semanas anteriores, desde 26 de janeiro, totalizando 19 atividades. As inscrições podem ser feitas pelo Sympla (www.sympla.com.br/festivaldeculturastradicionais). Por decorrência da pandemia, todo o festival migrou para a internet, com eventos até o dia 28 de fevereiro.

Organizado pela Olaria Projetos de Arte e Educação, o Festival de Culturas Tradicionais conta com Lia Marchi como curadora e LM Stein como produtor, dupla que há 20 anos registra diferentes culturas do Brasil e de Portugal. Este projeto é realizado com o apoio do Programa de Apoio de Incentivo à Cultura – Fundação Cultural de Curitiba e da Prefeitura Municipal de Curitiba, e conta com incentivo de Higi Serv, Imobiliária Razão e Shopping Mueller. As apresentações que já aconteceram podem ser assistidas no canal do YouTube dedicado ao evento: www.youtube.com/LiaMarchi.

A quinta-feira (18/2) conta com a oficina de Jogos de Tabuleiro Indígena e Africano, a partir das 20h. Esta aula é ministrada pelo artista, educador e inventor Marcelo Weber. Ele apresenta o Jogo da Onça, típico de tradições indígenas brasileiras, e também o Aualê: Jogo de Mancala, da cultura africana. Weber explica as regras de cada modalidade, além de ensinar a preparar os tabuleiros em papel.

As famosas dobraduras orientais são apresentadas na oficina Origami: como fazer Kusudama e Tsuru, com a professora Yurie Handa. O Tsuru é um dos mais tradicionais origamis no Japão, que representa sorte, saúde e felicidade. Já o Kusudama é uma dobradura modular que, além de simbolizar a cura, serve como peça decorativa. A aula acontece às 20h da terça-feira (23/2).

A oficina Como Fazer Um Mini Estandarte para Festas é transmitida na quinta-feira (25/2), a partir das 20h. O ministrante Vinícius de Azevedo ensina a produzir este símbolo das festas populares. O trabalho adornado ajuda a desenvolver habilidades como coordenação e criatividade.

O sábado (27/2) do Festival conta com a aula Aprenda a Fazer Pontos de Bordado Livre. A partir das 20h, o professor Vinícius de Azevedo detalha os pontos de bordado livre e dá sugestões de como aprimorar as técnicas. Esta oficina aprofunda os conhecimentos do evento anterior, de Mini Estandarte, do mesmo ministrante, apresentando novas possibilidades para a decoração.

No domingo (28/02) o músico e professor Nélio Spréa apresenta cantigas e parlendas do folclore brasileiro e sugestões de brincadeiras com estes temas para pais e professores brincarem junto com a criançada.

Após as estreias, os programas do festival ficam disponíveis para ver e rever no canal YouTube de Lia Marchi, www.youtube.com/LiaMarchi , onde o público também poderá encontrar diversos vídeos sobre cultura popular, desde documentários, até dicas e brincadeiras, enriquecendo seus conhecimentos sobre o tema.

Festival de Culturas Tradicionais

De 26 de janeiro a 28 de fevereiro

Programação online e gratuita

Ingressos disponíveis em www.sympla.com.br/festivaldeculturastradicionais

Enviado por:

FC Comunicação | Assessoria de Imprensa

Guilherme | Fabiano | Cauby

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