Diferenças entre gerações: no Dia do Beijo, pesquisa inédita mostra que, com 68%, Geração Z é a que mais entende o beijo como forma de afeto; gerações anteriores conectam à sedução e ao desejo

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Em pesquisa encomendada por Quem Disse, Berenice?, jovens de 16 a 24 anos se mostram mais afetuosos nos relacionamentos, com 85% dos jovens comprometidos afirmando que só sentem vontade de beijar os parceiros

Em 13 de abril é comemorado o Dia do Beijo. E, para retomar uma conversa anual sobre a data, que já se tornou referência para Quem Disse, Berenice? por reforçar seus ideais de liberdade, autenticidade e beleza indisciplinada, a marca encomendou uma pesquisa comemorativa conduzida pela consultoria On The Go, com o objetivo de estudar o comportamento das gerações, por meio de suas percepções sobre o ato de beijar. O material constatou que, para 68% dos entrevistados da Geração Z, composta por jovens entre 16 e 24 anos, o beijo é majoritariamente um gesto de afeto e carinho, enquanto 66% também concordam que é um tipo de conexão.

Já nas gerações Y (de 25 a 40 anos) e X (de 41 a 50 anos), usadas como grupos comparativos, o afeto e a conexão também são considerados importantes, mas essa parcela do público também atribui ao beijo, de forma muito mais presente, a ideia de desejo (48% e 53%, respectivamente) e sedução (31% e 32%, respectivamente), percepções que não foram destaque entre o público-alvo do estudo, em que 35% dos jovens conectaram o beijo ao desejo e 19% à sedução.

Esse e os demais resultados da pesquisa ajudam a construir um panorama sobre o perfil e comportamento dos consumidores, que apontam uma geração afetuosa, conectada e que respeita e valoriza seus parceiros, além de endossar novas conversas e inovações propostas pela marca para eles. “Impossível falarmos sobre o espírito livre, jovem e indisciplinado de Quem Disse, Berenice? sem mergulhar no comportamento da GenZ: geração essa com o mesmo espírito libertário da nossa marca. Para isso, elaboramos uma pesquisa que retrata o comportamento, as percepções, os anseios e sentimentos dos jovens brasileiros. É interessante perceber as diferenças e similaridades entre as gerações, afinal, QDB? é uma marca multigeracional e, compreendendo mais a fundo essas nuances, conseguimos estar presentes em conversas relevantes a partir da sua visão e estabelecer diálogos cada vez mais genuínos em nossas campanhas, ações e canais digitais”, destaca Marcela de Masi, Diretora Executiva de Branding e Comunicação do Grupo Boticário.

Principais resultados e metodologia

A pesquisa reuniu participantes de todo o Brasil e concluiu, a partir de análise comparativa geracional, que os mais jovens têm uma nova percepção sobre o comportamento afetivo e entendem o beijo para além da expressão física. 85% dos respondentes declara só beijar o parceiro e não ter vontade de beijar outras pessoas quando estão em uma relação, além de terem maior aceitabilidade aos beijos entre mais de duas pessoas, quando comparados às gerações Y e X, 21% contra 12% e 13%, respectivamente.

Apesar da tendência à afetuosidade, a geração Z foi a que mais demonstrou ter envolvimento em relações casuais, sem compromissos definidos, com 23% dos respondentes, o que pode indicar, ao cruzar os dados, que essa parcela etária dos entrevistados atribui ao beijo um maior envolvimento afetivo e respeito nessas trocas, mesmo que em uma relação que não atende aos rótulos sociais. De forma qualitativa, a pesquisa também indica que os jovens estão mais abertos ao diálogo e buscam o consentimento para adequar padrões preestabelecidos e romper tabus. “Se você não estiver em um relacionamento, está tudo bem beijar outras pessoas e, caso esteja em um e o seu parceiro souber e aceitar isso, você também pode beijar outras pessoas”, alegou um dos respondentes da Gen Z anonimamente.

Quando analisados de forma conjunta, os dados obtidos demonstram que os jovens entre 16 e 24 anos têm se mostrado mais afetuosos em suas relações, vendo no ato de beijar um caminho para a demonstração de afeto e cumplicidade. Ao serem questionados sobre outros tipos de beijo, que não os dados na boca, a GenZ foi a geração que mais enfatizou a importância do beijo na bochecha e na testa entre casais, com diferença de até 10 pontos percentuais para as demais faixas etárias (43% na geração Z, 33% na Y e 34% na X).

Embora demonstre maior sensibilidade emocional, a geração Z é considerada a que menos beija diariamente, mas compensa a diferença estatística ao declarar que beija o parceiro sempre que estão juntos (15%), demonstrando maior preocupação com o tempo de qualidade e as trocas de carinho.

“Os dados surpreendem porque derrubam certos estereótipos comumente associados aos jovens da nova geração, pautada pela super-exposição e por valores disruptivos. Embora expressem comportamentos mais livres nas relações amorosas e na prática do beijo, também há, na mesma medida, uma grande dose de comprometimento, valorização afetiva e respeito nas relações, em que qualidade e respeito são ingredientes fundamentais. Não se trata, portanto, de uma geração de jovens que encara as relações de afeto de forma inconsequente, desmedida e hiper sexualizada”, afirma Carlos Kawasaki, sócio-diretor da On The Go.

Outros resultados inusitados foram alcançados com o estudo, como a percepção de que todas as gerações consideram feios os beijos com muita saliva ou com a boca muito aberta e também a constatação de que a geração Z está consultando mais tutoriais na internet para se preparar antes de dar o primeiro beijo (44% dos respondentes declararam ter treinado antes do primeiro beijo), decorrência do perfil nativo digital dela.

Além disso, visando entender a relação entre os beijos e o uso de batons, a marca também constatou que todas as gerações priorizam os batons resistentes na hora de beijar. Mas, o destaque novamente fica com a geração mais nova, que também reforçou a preferência pelos batons hidratantes, que são considerados uma boa escolha para 67% dos entrevistados, equiparado aos que duram mais. Pensando nisso, Quem Disse, Berenice? destaca, na celebração do Dia do Beijo, sua mais recente novidade, o Batom dos Sonhos, que garante hidratação dos lábios por até 24 horas, além de unir os quatro acabamentos queridinhos dos consumidores em um só produto: alta pigmentação, cremosidade, conforto e durabilidade.

A pesquisa ouviu mais de 800 pessoas, por meio de uma plataforma digital que preserva a privacidade e anonimato dos usuários. Todos os dados foram coletados diretamente pela consultoria On The Go, frente a uma iniciativa da PROS, agência de relações públicas da Quem Disse, Berenice?.
Além de contribuir com a sociedade, disponibilizando dados atuais que compõem um retrato sócio-afetivo dos jovens entre 16 e 24 anos, a marca pretende utilizar as informações coletadas para aprimorar o desenvolvimento de produtos e campanhas destinados ao público.

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Sobre a Quem Disse, Berenice?
Quem Disse, Berenice? faz parte do Grupo Boticário e nasceu em 2012 para questionar e ampliar os conceitos sobre beleza. Com a essência de liberdade, é uma marca anti-idealização e sem julgamentos, que entende que a indisciplina faz parte da rotina da beleza e da vida real. Seus produtos são pensados para que as pessoas vivam livres suas rotinas, oferecendo clean beauty com performance. Entre makes para causar até skincare para compensar, conta com um portfólio com mais de 500 produtos veganos, cruelty free e ativos tecnológicos, capazes de se adaptarem a diferentes rotinas e idades. Hoje, Quem Disse, Berenice? possui mais de 109 lojas no Brasil e nove lojas em Portugal, além de e-commerces e venda direta, por meio de revendedoras com o catálogo Eu Amo Make. Além disso, a marca possui a dinâmica do Menu de Make, em que a consumidora pode agendar maquiagens na loja e converter o valor de R$ 139,90 em produtos de QDB.

Simone Bello

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