CAIXA COMEMORA 155 ANOS NA CAIXA CULTURAL CURITIBA COM SHOW DE GERALDO AZEVEDO E ARMANDINHO MACÊDO
Criada por Dom Pedro II, em 12 de janeiro de 1861, a instituição preserva a essência de auxiliar todos os níveis sociais
Criada em 12 de janeiro de 1861, por um decreto do Imperador Dom Pedro II, a Caixa Econômica Federal completa, nesta terça (12), 155 anos. Empresa 100% pública, a CAIXA já nasceu com o propósito de beneficiar, sobretudo, as pessoas menos favorecidas, que não tinham onde guardar seus recursos. E, até hoje, a instituição preserva essa essência, alinhada às necessidades da população.
Presente em todos os municípios do Brasil, com mais de 4 mil pontos de atendimento, a CAIXA é o único banco a possuir três agências barco, que levam acesso, desenvolvimento e cidadania às populações ribeirinhas. É responsável pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), pelo Programa de Integração Social (PIS) e pelo Seguro-Desemprego, institutos importantes na vida do trabalhador formal. A CAIXA aparece ainda, nos programas sociais do governo, como o Bolsa Família – que beneficia mais de 13 milhões de brasileiros, o FIES e o Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV).
O banco apoia também inúmeras atividades artístico-culturais, educacionais e esportivas, garantindo um lugar de destaque no dia a dia das pessoas. Para melhorar e facilitar o acesso à cultura, a instituição conta com sete unidades da CAIXA Cultural: Brasília, Curitiba, Fortaleza, Recife, Rio de Janeiro, Salvador e São Paulo que estarão, esta semana, com programação especial em comemoração aos 155 anos da CAIXA. Confira:
Brasília:
Na capital do Brasil, o aniversário da CAIXA será comemorado com o espetáculo franco-brasileiro Incandescente, que reúne dança de rua, arte urbana, música eletrônica e grafite digital. Com a fusão de imagens projetadas em tempo real e passos de hip hop, o espetáculo multimídia retrata 24 horas da vida de um artista de rua, que tem a dança incorporada ao seu cotidiano na comunidade. No palco, o coletivo de dança carioca B.Boys, o francês Marko-93, criador do light painting, e o artista e músico francês Cyrille Brissot, responsável pela criação da live performance. 16 e 17 de janeiro | sábado, às 20h; domingo, às 19h | R$ 20 e R$ 10 (meia) | Classificação 12 anos
Curitiba:
Em Curitiba, a comemoração será com Armandinho e Geraldo Azevedo. No show, o repertório poético de Geraldo Azevedo ganha toque instrumental dedilhado por Armandinho. É a junção da música popular com a instrumental, por dois de seus melhores intérpretes. No repertório, composições de Azevedo com nova roupagem, privilegiando os solos de bandolim e a guitarra de Armandinho. Os artistas apresentam canções como Bicho de Sete Cabeças, Dia Branco, Táxi Lunar e Chame Gente. Os espetáculos também comemoram dois importantes marcos: 70 anos de vida de Geraldo Azevedo e 50 anos de carreira de Armandinho Macêdo.14 a 17 de janeiro | quinta-feira a sábado, às 20h e domingo, às 19h | R$ 20 e R$ 10 (meia) | Classificação livre
Fortaleza:
A cantora Mariana Aydar e o artista plástico e compositor Nuno Ramos, comandam a festa dos 155 anos da CAIXA em Fortaleza, com o inédito SOL, Mariana canta Nuno. O espetáculo converge em expressões artísticas distintas, uma conexão entre poesia, artes visuais e música, dialogando com a arte brasileira e sua diversidade de ritmos. A musicalidade de cada um dos integrantes da banda, que acompanha a cantora, soma ao produto final uma verdadeira busca pela autenticidade dos ritmos apresentados. 15 a 17 de janeiro | sexta-feira e sábado, às 20h e domingo, às 19h | R$ 20 e R$ 10 (meia) | Classificação livre
Recife:
Em Recife, além dos 155 anos da CAIXA o projeto CiaSenhas também celebra os 15 anos de fundação da companhia teatral curitibana, com a apresentação de dois espetáculos: Bicho corre hoje eCirco negro. A apresentação em Pernambuco faz parte do projeto de circulação das obras do grupo e conta ainda, com o lançamento do livro Narrativas em cena, com leitura de textos publicados e distribuição de um programa comemorativo, contendo fotos dos espetáculos e informações da trajetória artística e cultural da companhia. 14, 15 e 16, 21, 22 e 23 de janeiro | quinta-feira e sexta-feira, às 20h e sábado, às 17h e às 20h | R$ 10 e R$ 5 (meia) | Classificação livre
Rio de Janeiro:
Na capital carioca, a festa dos 155 anos tem espetáculo infantil gratuito e seminário de poesia. De 15 a 17 de janeiro Victor James – O menino que virou robô de videogame está no Teatro de Arena, com a adaptação do livro homônimo do músico, compositor e escritor Paulinho Tapajós – sexta-feira às 15h; e sábado e domingo, às 17h. O seminário A poesia hoje: reflexões e considerações sobre a contemporaneidade reúne dois palestrantes por dia, em três encontros, para discutir a poesia dos dias atuais, após o surgimento da Geração 00, os autores via zines virtuais, blogs, sites literários, redes sociais e pequenas editoras independentes. Com Gregório Duvivier, Domingos Guimaraens, Paulo Henriques Britto, Lucas Viriato, Bruna Beber e Alberto Pucheu.De 13 a 15 de janeiro | quarta-feira a sexta-feira, às 19h | Cinema 2 | Entrada franca | Classificação livre
Salvador:
Em Salvador, os 155 anos serão comemorados com um show intimista do cantor Arnaldo Antunes, cuja exposição Arnaldo Antunes – Palavra em Movimento, na Galeria Arcos, segue aberta para visitação até 31 de janeiro. O espetáculo Arnaldo Antunes – 2 violões, no pátio externo do espaço cultural, reúne outros dois músicos, que exploram com liberdade uma nova sonoridade a cada canção. O repertório passeia por músicas como Não vou me adaptar, O pulso, Alegria, Essa mulher e Muito muito pouco. Canções feitas em parcerias com cantores como Paulo Miklos, Liminha, Alice Ruiz, Marisa Monte e Carlinhos Brown, também estão no show. 13 e 14 de janeiro | quarta-feira e quinta-feira, às 20h | R$ 8 e R$ 4 (meia) | Classificação livre
São Paulo:
Em São Paulo, o aniversário da CAIXA será comemorado com o show gratuito Chorinho Bom – Tributo ao mestre Pixinguinha, com Maria Alcina e Vânia Bastos. O espetáculo, conduzido pelo maestro e baixista Marcos Paiva, homenageia o compositor e instrumentista Pixinguinha, considerado um dos maiores compositores da música popular brasileira, que contribuiu diretamente para que o choro encontrasse sua forma musical definitiva. Com direção artística de Fran Carlo, que montou o repertório ressaltando as várias faces do autor de Carinhoso, o show é apoiado por recursos cênicos e de iluminação, que contribuem para a homenagem. De 15 a 17 de janeiro | sexta-feira a domingo, às 19h15 | Entrada franca | Classificação livre
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