JBA Imóveis comemora 30 anos de fundação
Imobiliária, que começou com uma sala comercial alugada no Jardim Botânico, completa três décadas de atuação em Curitiba em processo de expansão para a Região Metropolitana
No proximo dia 27 de maio, a JBA Imóveis vai completar 30 anos de fundação. A empresa, premiada como Imobiliária do Ano pela Ademi-PR (Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário do Paraná), comemora a terceira década de atuação em Curitiba em processo de expansão para a Região Metropolitana. Com cinco lojas de vendas e uma de locação na capital, a rede deve alcançar 10 unidades até 2024, incluindo novas lojas nas cidades de São José dos Pinhais, Pinhais e Colombo.
Com 130 construtoras parceiras, a JBA tem uma carteira de 2.600 imóveis disponíveis para venda e locação. A empresa, que é uma das três maiores imobiliárias de Curitiba, começou com uma sala comercial alugada no Jardim Botânico, bairro onde fica um dos principais cartões postais da cidade. E a famosa estufa, símbolo de Curitiba, inspirou a logomarca, recentemente modernizada no rebranding feito para o aniversário de 30 anos, que acontece no mesmo ano em que Curitiba completou 330 anos de fundação. “É uma história que acompanha o crescimento e o processo de evolução da própria cidade. E, desde o início, a intenção foi contribuir com a projeção e desenvolvimento do mercado imobiliário de Curitiba. A JBA conquistou espaço e solidez por meio do esforço, resiliência e visão estratégica da importância da inovação. Mesmo nas dificuldades, nunca perdemos a capacidade de enxergar e absorver novidades e de antever soluções”, avalia o sócio e diretor da JBA, Ilso Gonçalves.
À frente da empresa desde 1993, o fundador da JBA tem ao lado a esposa e diretora administrativa da rede, Claudia Tocci Gonçalves. Desde 1996 na empresa, ela trouxe para a JBA a visão industrial da qualidade e melhoria de processos, que foi determinante para dar sustentação ao crescimento acelerado da imobiliária. “Minha formação é na área de publicidade e propaganda. Eu era designer de produto, quando passei a fazer parte da equipe da JBA. O desafio que me foi colocado era o de combinar a expansão projetada com a melhoria constante do atendimento, com a organização dos departamentos da empresa, desenho de um fluxo de trabalho e de uma agenda compatível com o crescimento desejado”, conta.
Com o plano arrojado do fundador, de um avanço acelerado das operações na capital, a diretora foi peça chave para a estruturação da JBA. “O Ilso começou muito jovem e, desde o início, respirava compra e venda imobiliária. Com 22 anos, ele abriu a imobiliária com um amigo mais velho, que não ficou por um longo período na empresa, porque já tinha planos de desacelerar para se aposentar. Em pouquíssimo tempo, a JBA já tinha página inteira nos classificados do jornal. Isso era algo que representava muita força na época”, lembra Cláudia. “Para mim, só fazia sentido abrir uma empresa com o perfil da JBA se fosse para expandir e propor diferenciais que beneficiam todos os atores socioeconômicos envolvidos. É um ‘bicho carpinteiro’ que sempre me moveu e que nos impulsionou com a energia de de consolidar em crescer”, reafirma Ilso.
A partir da visão de mercado do fundador, a imobiliária iniciou as atividades em 1993, dando assessoria a construtores sobre compra de terrenos, definição de projetos, escolha de acabamentos e acompanhamento das obras. No ano seguinte (1994), a JBA Imóveis inaugurou a primeira loja, no Jardim das Américas. A segunda loja foi aberta em 2000, no Boqueirão, seguida da loja no Boa Vista, que iniciou os atendimentos em 2008. Em 2010, a rede ganhou a loja online e, em 2019, lançou novo site e criou a Central de Atendimento. Foi no mesmo ano que a JBA abriu a carteira de locações, com modelo inovador e digital, que, recentemente, alcançou a marca de 1000 imóveis alugados.
O crescimento continuou na pandemia, com a inauguração da quinta loja, em Santa Felicidade, no ano de 2000. A sexta unidade foi aberta em 2022, ano que também marcou os preparativos para a expansão para a Região Metropolitana, com a formação das equipes para atuação em São José dos Pinhais e Colombo. “O desenvolvimento da JBA aconteceu de forma rápida. Inicialmente, foi um desafio ocupar um espaço de respeito no mercado e mostrar que não se tratava do projeto de um aventureiro. Mas, com assertividade, a empresa conquistou autoridade. Não houve milagre: é tudo resultado de muito, mas muito trabalho. Em todos esses anos de JBA, passamos por várias situações difíceis, que nos serviram para recomeçar com todo o gás. A gente continua assim 30 anos depois: temos vários planos para a próxima era da JBA e, como sempre, queremos fazer, no futuro, coisas que a gente nem imagina hoje”, completa a diretora.
Com unidades em regiões estratégicas de Curitiba, nos bairros Água Verde, Boa Vista, Boqueirão, Jardim das Américas e Santa Felicidade, a JBA se tornou referência na venda e aluguel de imóveis na capital paranaense ao longo dos 30 anos de história. E, após enfrentar os desafios da pandemia, com investimentos em tecnologia e capacitação para as operações no ambiente digital, a empresa está pronta para uma nova etapa de expansão. “Nessa área, não se pode viver com medo. Quando percebo a insegurança nos clientes, seja o comprador ou mesmo o construtor, costumo repetir que todo momento é bom. Mesmo acompanhando as oscilações do mercado, não podemos ter certeza do que vai acontecer com a economia em dois ou três anos, que é o tempo para o retorno de investimentos nessa área. Para colher os frutos, é importante tomar a decisão, construir e fazer acontecer”, afirma Ilso.
Família JBA
Com mais de 210 colaboradores, a JBA tem, na equipe, o seu principal ativo. No time, estão vários profissionais que atuam na empresa há décadas e também representantes de diferentes gerações de famílias inteiras que atuam na rede. A despachante imobiliária Brígida Pagliarini, que trabalha na área de financiamentos da JBA, começou como secretária da empresa, em 1993. “Minha história com a JBA começou há 29 anos e a minha gratidão por todo esse período é eterna. Eu nasci em berço de ouro. Meu pai tinha uma empresa grande, que faliu. Todos nós: eu, meus pais e meus irmãos trabalhávamos nessa empresa e ficamos desempregados. Com 37 anos, eu não conseguia emprego, por causa da idade. Meu primo, que era corretor de imóveis junto com o Ilso, me indicou para a vaga de secretária. Nunca me esqueço que, no primeiro dia de trabalho, recebi o vale alimentação e troquei por pão e leite. Estávamos literalmente passando fome em casa”, relembra.
Com o emprego na JBA, a despachante conseguiu se reerguer. “Eu e minha família toda. Minhas sobrinhas trabalharam com divulgação na JBA e por isso puderam estudar. Uma é farmacêutica e a outra é empresária. Dois anos depois de ser contratada, eu passei a atuar na sede, no Jardim das Américas. Ali, reconstruí minha vida. Aprendi a ser despachante imobiliária e cresci com a empresa”, conta. Às vésperas do aniversário da JBA, ela diz que foram três décadas de vitórias pessoais, que acompanharam a evolução da imobiliária. “Eu posso viver 100 anos e não serão suficientes para agradecer tudo que a Claudia e o Ilso fizeram por mim. Eles me apoiaram em tudo e nunca me disseram um não sequer. Conheci os dois quando eram namorados e fico muito feliz de ter acompanhado toda a trajetória do casal e da empresa. Vi as filhas deles crescerem. É minha família também. Trabalho com muito amor. Todos os dias, faço tudo que faço com o coração”, conclui.
O corretor da Loja Boqueirão, Eliseu Loureiro, entrou na JBA logo após a fundação. Passados 30 anos, o filho dele, Rafael, está iniciando a carreira de corretor de imóveis na mesma empresa. “Foi o Ilso que apresentou o mercado imobiliário para mim. Comecei na loja da Lamenha Lins, como angariador, e lembro que a gente andava com os recortes dos classificados dos jornais em busca de oportunidades. Quando a gente conquistou uma página inteira nos classificados da Gazeta do Povo, foi uma festa”, conta.
Para o colaborador, a marca registrada da JBA é o cuidado com as pessoas. “Já no início, me chamava atenção como o Ilso dava oportunidade para quem queria aprender. Esse olhar para o desenvolvimento humano, que existe até hoje, já era marcante. O Ilso tem o dom de levar as coisas para frente, então, quem ficava por perto, crescia com ele.”, diz. Segundo Loureiro, a pandemia reforçou ainda mais essa característica da empresa. “A JBA é uma empresa que ajuda as pessoas e é uma honra fazer parte dessa história. Recentemente, na pandemia, o Ilso dizia que o importante era todo mundo se cuidar. O restante seria resolvido. E passamos por uma transformação que virou uma redescoberta para a JBA. Não tem como a gente não gostar de uma empresa que se importa tanto com as pessoas e que tem essa capacidade de se reinventar. Tenho muito orgulho da JBA”, completa.
Thea Tavares | Bombai Comunicação
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