“A Educação Positiva, neste sentido, envolve toda a comunidade escolar, valoriza habilidades particulares, propiciando motivação, felicidade, bom relacionamento e a realização pessoal. Ela oferece também a sensação de pertencimento, que mantém o interesse e a vontade de continuar os estudos”, defende a coordenadora à frente do desenvolvimento do Flow Educação.Vicência na práticaPara propiciar uma vivência prática a pais e alunos com a metodologia da nova instituição, ao longo do segundo semestre de 2020 foram realizados encontros digitais intitulados Experiências Flow. Por meio de pequenas dinâmicas realizadas de forma remota devido a pandemia, com um grupo pequeno de estudantes de diferentes idades e de pais, foram abordados filmes e séries da atualidade e acontecimentos do cotidiano.O professor de biologia Gustavo Henrique Zaia Alves, docente da Universidade Estadual de Ponta Grossa, foi um dos convidados a participar da Experiência Flow. Ele esteve à frente da mentoria de dois encontros: um pautado na série Stranger Things e outra na série CSI. “Foi bem interessante, porque uniu o que os alunos veem no cotidiano com disciplinas com assuntos mais científicos. Participei de uma experiência Flow com o seriado CSI, sobre perícia. Os alunos ficam bastante interessados. Mesmo de forma remota deu para perceber um aproveitamento muito legal dos alunos, foi muito rica a experiência”, revela.Para Alves, um dos grandes diferenciais da metodologia ativa está na troca de conhecimento. “O ensino passa de uma obrigação para ser uma coisa prazerosa. Aprender não precisa ser maçante, não precisa ser aquela história de ficar apenas ouvindo e tendo que estudar depois. Esse passa a ser um momento de interação e de troca, e eu também aprendo muito com os alunos”.Na experiência, Alves atendeu 10 alunos de diferentes idades, já que a proposta da instituição de ensino é justamente montar turmas com menor quantidade de alunos por sala e intersseriadas. “Eu já trabalhei com salas intersseriadas, então sempre tive na minha cabeça que não tem idade para aprender, basta ter vontade e ter uma estratégia boa para ensinar para diferentes níveis cognitivos e idades. Os alunos também acabam ensinando uns aos outros, e quando a gente ensina, a gente aprende muito mais do que quando a gente é só passivo e recebe a explicação”, considera.O professor atua com metodologia ativa há mais de três anos e considera que o aproveitamento dos alunos é maior em relação ao ensino tradicional. “Hoje a gente já sabe que os alunos aprendem melhor quando estão imersos, mais ativos e quando são protagonistas do processo de aprendizado e não só ouvintes”, completa. E é justamente nesta proposta que o Flow acaba de iniciar jornada.Inscrições e informações:Acesse: colegioflow.com.br ou ligue para (41) 3299-1141.Facebook e Instagram: @ColegioFlow |
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