Uma das maiores salas invertidas do mundo

Workatona, evento promovido pela FAE Centro Universitário, reúne mais de 500 alunos focados na resolução de um problema, proposto por uma empresa real, atuante no mercado. O evento acontece no dia 25 de maio

 

Crédito: Divulgação

Mais do que aprender na prática e muito além de ganhar conhecimento por meio da resolução de problemas, a Workatona, uma das maiores salas invertidas do mundo, constrói a excelência no aluno, ao mesmo tempo que gera valor à sociedade. O evento, que está em sua 3ª edição, reúne mais de 500 alunos e 100 profissionais como mentores, a fim de resolver um desafio real de uma empresa atuante no mercado. A Workatona acontece na FAE Centro Universitário, campus Curitiba, no dia 25 de maio, a partir das 8h. Além dos alunos da graduação, participam ex-alunos e os alunos da pós-graduação.

 

“Não é somente aprender na prática, é muito mais do que isso: é aprendizado em equipe, é trabalho sob pressão, capacidade de inovar e atitude empreendedora. Workatona significa trabalhar compartilhando ideias, em prol da construção de uma solução. É competição sadia e resolução de problema. Os alunos são estimulados a encontrar uma boa saída, algo que ainda ninguém fez ou pensou, é inovação. Ao fim, é um exercício de resiliência. Entre uma centena de equipes, temos uma solução campeã. Mas tudo bem, o que importa é a jornada, a construção do conhecimento e a oportunidade de fazer parte”, pontua o pró-reitor acadêmico da FAE, Everton Drohomeretski.

 

Como funciona – Na 1ª edição da Workatona, quem recebeu as inúmeras propostas de soluções viáveis foi a Wap; na 2ª, em 2018, a BCredi e nesta 3ª, sabe quem trará o desafio? Surpresa! Isso mesmo, é surpresa! Os alunos conhecerão a empresa e o “problema” em questão, somente no dia 25 de maio de 2019, às 8h. Em no máximo 12 horas, eles cumprem sua jornada entre o contato com o desafio e apresentação da solução. Uma maratona, ou melhor: uma Workatona! Mas, vale a pena! E sabe quem diz isso? Os principais envolvidos: a empresa participante e o aluno.

 

O lado problema – De acordo com Maria Teresa Fornea, CEO da Bcredi, fintechpresente na 2ª edição, após a Workatona e o acesso às tantas propostas de soluções diferentes, “entendemos que era o momento de repensar!”, diz a executiva. Ela afirma que, depois do evento, ficou ainda mais claro que não houve equipe vencedora e sim empresa vencedora. “Nós pinçamos coisas boas de cada uma das apresentações. Um ano depois, temos uma nova Bcredi. Criamos uma nova marca e outros procedimentos, contratamos alunos como colaboradores e muito mais. Hoje temos a Workatona e a FAE presentes no nosso dia a dia”, completa Maria Teresa.

 

O outro lado – “Estou indo para a minha 3ª Workatona e, mesmo não tendo feito parte da equipe campeã, me sinto um vencedor”, comenta Gustavo Priede, aluno de Administração que participou das edições anteriores e já formou a equipe que estará presente neste ano. “Eu me sinto mais apto, mais seguro e mais criativo; na faculdade, no meu trabalho e na vida. Isso sem contar a satisfação de perceber as transformações nas empresas. É visível, perceptível mesmo, que muito do que mudou na Bcredi, como a Maria Teresa comentou, foi proposto também pela nossa equipe. Sinto-me relevante e capaz”, conclui Gustavo.

 

Conclusão – “Não pararemos tão cedo!”, diz o professor de empreendedorismo Auri Pupo, um dos organizadores do evento. “Dá trabalho, é um desafio também para nós, mas é muito gratificante”, pontua. “Como professor é sensacional. Conseguimos enxergar exatamente o nosso papel de mediador e provocador e, dessa forma, acompanhar a evolução de cada um dos nossos alunos. Eles realmente não precisam ter medo do futuro e a Workatona é a prova disso, eles estão aptos, pois não têm medo de encarar o problema e dão o melhor de si para encontrar a solução. É disto que o mercado precisa: profissionais corajosos, solucionadores de problemas e que sabem trabalhar em equipe”, descreve Auri.

 

 

 

 

 

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