Grupo de alunos e professores da PUCPR retornam do Projeto Rondon

Operação Porta do Sol aconteceu de 24 de janeiro a 8 de fevereiro em Arara, na Paraíba

 

O professor de Engenharia Ambiental Jefferson Pedro Cunha e a professora de Gastronomia Patrícia Lisboa e oito alunos da PUCPR retornaram neste domingo (8) de Arara
(Paraíba), onde participaram do Projeto Rondon 2015. A operação Porta do Sol começou no dia 24 de janeiro, com abertura oficial em João Pessoa, capital do Estado.

 

O grupo, juntamente com estudantes e professores da Faculdade Pitágoras, de Minas Gerais, ministrou oficinas nas áreas de Comunicação, Meio Ambiente, Trabalho e Tecnologia
e Produção.

 

O professor Cunha contou que em novembro de 2014 fez uma visita à comunidade para conhecer junto às lideranças locais quais as necessidades da população. Com estas
informações definiu o cronograma de oficinas. A aceitação foi muito boa. “Tivemos que triplicar a oferta de algumas oficinas”, disse. Entre as atividades realizadas, citou a oficina de compostagem e de gastronomia.

 

Para o professor a experiência foi muito rica. “Foi enriquecedor ver a teoria ser colocada em prática e ajudar a melhorar a qualidade de vida. Também é importante
conhecer outra realidade. Faz quatro anos que não chove na cidade, isso não acontece aqui”, explicou.

A aluna do 7° período do curso de Engenharia Civil, Ane Liz Marochi, voltou encantada com experiência. Veterana, já participou três vezes da Missão Universitária
Irmão Henri Vergès da PUCPR. Ela conta que os alunos se revezavam nas oficinas. Em sua área, ela ensinou os participantes a instalar iluminação e a construir um foro com caixas de leite longa vida. Além disso, fez contato com os moradores da comunidade. “Eles
nos receberam muito bem e na despedida o grupo de dança da cidade fez uma apresentação”.

 

Na PUCPR, o Projeto Rondon está vinculado à Diretoria de Pastoral e Identidade Institucional, sendo coordenado pelo Núcleo de Pastoral que incentiva a participação
dos professores e acadêmicos na ação. O intuito é que a vivência proporcione a formação de profissionais mais humanos, solidários e comprometidos com a transformação social do país.

 

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