DIA 30, MUSEU ALFREDO ANDERSEN APRESENTA 3 EXPOSIÇÕES

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

O Museu Alfredo Andersen apresenta no dia 30 de maio de 2014, às 18h as exposições:

Linhas Consonantes, de Claudia de Lara

Traços para Transpor, de Julia Ishida

Objetos de Andersen, de Sandra Hiromoto

 

Em Linhas Consonantes, Claudia de Lara apresenta sua nova série de pinturas. A artista faz uso de recortes da paisagem urbana e seus espaços arquitetônicos para pensar, idealizar e produzir pintura.

Através do uso de imagens fotográficas, captadas e manipuladas digitalmente por ela, como algo possível de sofrer alterações, tendo sua própria autonomia pictórica na construção da cor e forma.

traz para essa exposição, pinturas em acrílica sobre tela, em tamanhos que vão do grande formato presente na obra da artista, até pequenos formatos.

 

Julia Ishida traz nessa nova exposição, desenhos que são a continuidade de sua pintura, se mantém ao tema da paisagem, mas não a representação dela, mas um convite ao expectador para que seja levado pela sedução e experimentar sensações.

A artista não faz referência direta à pedra que realmente existe, mas a ideia de pedra para criar a pedra que vai existir dentro da obra , que vai agir em um espaço articulado para que o peso dado a ela faça brotar no observador que contempla a sensação que será o resultado das associações que a obra desencadeará. O suporte utilizado é o papel, em diferentes tamanhos e formatos.

 

Para a intervenção ” Objetos de Andersen ” Sandra Hiromoto, propõe o registro de imagens dos objetos e a imagem de Alfredo Andersen. A partir da manipulação das imagens, a artista cria os estêncils e os aplica sobre a parede. Inquieta e sem um limite definido entre a pintura tradicional e o grafite, a artista busca nessa intervenção, a necessidade de reafirmar a memória de Alfredo Andersen. Nessas não leitura das letras, os diálogos não manifestados, o gestual da pintura não condizente com o estêncil, trazem à tona o desejo, de forma afetiva, confrontar, e levar o espectador a estabelecer suas próprias memórias.